Depois das críticas de usar a mesma câmara usada no Pixel 3 e Pixel 4, o Pixel 5 volta a ser criticado por nem sequer conseguir acompanhar o desempenho de outros modelos equipados com o mesmo chipset: o Snapdragon 765G.
Em maior ou menor grau, os resultados do Pixel 5 ficam aquém de modelos concorrentes, como o OnePlus Nord, e nalguns testes mostrando diferenças abismais que até o deixam significativamente atrás do Pixel 4.
A suspeita é a de que a Google optou por uma estratégia agressiva de optimização, reduzindo no desempenho para prolongar a autonomia - táctica que tem sido comum a muitos modelos nesta fase inicial do 5G (a Apple também limitou o desempenho do A14 nos iPhone 12, e adopta um sistema que só usa o 5G em determinados casos, optando por se manter no 4G menos gastador sempre que necessário).
Veremos que resultado prático esta recepção do Pixel 5 terá nos planos da Google para o próximo ano, e se voltará a aventurar-se no segmento dos topo de gama a preços exorbitantes; ou se continuará a apostar no segmento de gama média, mas melhorando os pontos que têm sido tópico de discussão.
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