Aproveitando a celebração do seu 10º aniversário a Xiaomi apresentou o seu Mi 10 Ultra, o seu novo topo de gama que, como se suspeitava, eleva também o preço para valores recorde para a marca - mas que também consegue a entrada directa para o topo da tabela DxOMark com o seu conjunto de câmaras e estreia carregamento a 120W.
A Xiaomi não poupou esforços para garantir que o seu Mi 10 Ultra seria um modelo marcante, e para isso recorre a um ecrã OLED de 6.67" FHD+ a 120Hz com 10-bits de cor, touch a 240Hz, Snapdragon 865, 8 / 12 / 16 GB de RAM, 128 / 256 / 512 UFS 3.1, câmaras de 48MP + 48MP (telefoto 5X) + 12MP (telefoto 2X) + 20MP (ultrawide), câmara frontal de 20MP em furo no ecrã, e bateria de 4500mAh com carregamento rápido de 120W(!), carregamento rápido wireless de 50W, e carregamento wireless inverso de 10W. Segundo a Xiaomi, isto permite carregar o Mi 10 Ultra a 100% em apenas 23 minutos usando cabo, ou em 40 minutos via wireless - e dizendo que manterá 90% da capacidade após 800 ciclos de carregamento.
Para reforçar as capacidades deste seu novo topo de gama, o Mi 10 Ultra é lançado com o carimbo da melhor pontuação de sempre no DxOMark (130 pontos), superando o anterior campeão, o Huawei P40 Pro (128 pontos) e, ao contrário deste tendo acesso às apps e serviços da Google.
São tudo argumentos de peso, mas que acabam por se reflectir também no "peso" na carteira. Na China o Mi 10 Ultra vai começar nos 650 euros para a versão base de 8GB+128GB, e vai até aos 760 euros para a versão de 16GB+512GB. Obviamente, os preços para o ocidente deverão sofrer o agravamento habitual, fazendo com que chegue aos 900 e 1000 euros que já se temia.
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