04/07/2020

04/07/2020

Huawei ascende ao 45º lugar no ranking BrandZ das 100 Marcas Globais Mais Valiosas em 2020


Não deixa de ser particularmente curioso o facto  de que após um ano sob embargo imposto pelos EUA, a marca china vá coleccionando bons resultados a vários níveis.



A Huawei continua a apostar na inovação, gerando cada vez mais valor para os consumidores. No mais recente estudo das 100 marcas mais valiosas do ranking BrandZ, publicado pelo grupo WPP e Kantar, a Huawei ocupa a 45ª posição, dois lugares acima do ano passado, com um valor de marca avaliado de aproximadamente 26 mil milhões de euros (um aumento de 9% em relação ao ano anterior). Em 2020, e pelo quinto ano consecutivo, a Huawei é considerada uma das 50 marcas mais valiosas do mundo, uma prova do sucesso da materialização da visão da marca a longo prazo de criar um mundo totalmente conectado.

De acordo com o relatório, o brand value das principais marcas globais registou um aumento de 5,9% quando comparado com 2019. As empresas do setor da tecnologia têm sido, nos últimos 15 anos, dos principais destaques, representando 37% do valor total de marcas entre as 100 empresas analisadas. Outras marcas chinesas têm também vindo a destacar-se, com 17 marcas a fazerem parte do top 100, incluindo 5 no "Top 20 Risers" - marcas que mais cresceram em valor.

No ano passado, a Huawei focou-se na estratégia de diversificar e ampliar as suas ofertas nos mercados interno e externo. Durante o seu primeiro lançamento virtual em fevereiro, a Huawei lançou uma variedade de novos produtos, incluindo o smartphone dobrável Huawei Mate Xs, o tablet Huawei MatePad Pro 5G e foi feita uma apresentação mais detalhada da AppGallery, a plataforma de distribuição de aplicações da Huawei. Neste evento, a Huawei apresentou ainda, formalmente, a sua estratégia de Inteligência Artificial (AI) integrada e reforçou o compromisso em continuar a investir em tecnologia de eletrónica de consumo, desde 5G a AI

Um mês depois, em Março, o lançamento da Huawei P40 Series estabeleceu um novo padrão para a tecnologia da imagem móvel, oferecendo uma experiência fotográfica excecional a todos os consumidores.

Os principais pontos considerados no estudo da BrandZ foram: o facto da Huawei deter o título de segunda maior fabricante de smartphones do mundo, com uma quota de mercado de 17,8%; o contínuo ímpeto da empresa no setor de wearables, que resultou num aumento de 62,2% no número de equipamentos expedidos face ao ano anterior; e a sua participação de 12% no mercado global de tablets, que garante o lugar da Huawei como a terceira maior fornecedora mundial de tablets. Enquanto isso, a empresa de analistas independentes Canalys classificou a Huawei como uma das cinco maiores fabricantes de produtos de áudio sem fios do mundo. No que toca ao negócio de PCs, a Huawei registou também um aumento de vendas de 120% no primeiro trimestre de 2020 quando comparado com o mesmo período no ano passado.

No campo da inovação, a empresa de consultoria Boston Consulting Group (BCG) divulgou recentemente o seu relatório anual Most Innovative Companies, considerando a Huawei a sexta empresa mais inovadora do mundo, uma subida de 42 posições em relação ao ano anterior.

Os rankings são, em grande parte, baseados numa pesquisa realizada pela BCG no período de agosto a outubro de 2019. Através da avaliação do desempenho das empresas tendo em conta vários critérios, incluindo a partilha global, visão do setor, disrupção no setor e criação de valor. Entre as 50 principais empresas na lista, a Huawei conseguiu o salto mais significativo e é a empresa chinesa com melhor classificação.

Além disso, a Huawei tem realizado um trabalho contínuo em conjunto com programadores e parceiros para cultivar um ecossistema de software para todos os cenários, que é parte integrante do futuro da marca. A título de exemplo, a Huawei compromete-se em abrir totalmente os recursos de chip-device-cloud, de forma a acelerar a inovação da experiência das aplicações. De relembrar, ainda, que a Huawei alocou cerca de 890 milhões de euros para financiar o Programa Shining-Star,  iniciativa que ajuda os programadores de todo o mundo a lançarem as suas apps para o mercado.

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