O novo Razr pode ser um dos smartphones mais atractivos do momento com ecrã dobrável, mas quem comprar deverá estar mentalizado para que este modelo não será fácil de reparar.
A desmontagem do novo Razr demonstra as imensas dificuldades em abrir este smartphone, que não facilita o acesso aos seus componente internos. Por outro lado, já seria o tipo de coisa que se poderia esperar de um modelo compacto como este, que ainda por cima conta com a complexidade mecânica adicional do sistema de dobragem.
Ninguém compra um smartphone a pensar na trabalheira / custo das suas eventuais reparações; mas considerando que algumas das operações acabarão por ser inevitáveis (como a substituição da bateria ao fim de alguns anos), seria simpático ver os fabricantes darem um pouco mais de atenção a estes detalhes. Mas, como se vê, pelo menos nesta primeira geração de dispositivos com ecrãs dobráveis, não foi essa a prioridade...
Por: Carlos Martins
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