Para o Galaxy Fold 2 a Samsung parece estar a seguir a fórmula do Razr dobrável, mas parece que tem um trunfo na manga: a estreia de vidro ultra-fino dobrável.
Um dos problemas associados a esta primeira geração de dispositivos com ecrãs dobráveis - para além da complexidade mecânica dos sistemas de dobragem - é a de que regressaram aos ecrãs com películas plásticas, mais frágeis e sujeitas a riscos, e que nalguns casos até chegam a apresentar algumas ondulações que não são desejáveis em equipamentos que chegam a custar mais de 2000 euros.
Para o Galaxy Fold 2 a Samsung poderá recorrer a vidro dobrável, vidro ultra-fino flexível, que poderá ser dobrado mas que continuará a apresentar uma superfície completamente plana e à prova de riscos quando estiver aberto. Seria uma boa novidade que certamente contribuiria para uma adopção mais tranquila deste tipo de dispositivos; mas mais do que isso, seria também necessário que o preço viesse para patamares mais convidativos.
Há também rumores de que há outra coisa em que a Samsung não irá reduzir, mas sim dar um salto para cima: o próximo Galaxy S11 poderá afinal não ser o Galaxy S11 mas sim o Galaxy S20 - para que passe a coincidir com o ano de lançamento (2020). Se se concretizar, ao menos sempre simplificará as contas... de agora em diante.
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