07/03/2019
A Corning, criadora do popular Gorilla Glass, está a trabalhar em vidro ultra-resistente que possa ser dobrado para acompanhar os ecrãs dobráveis que estão a chegar ao mercado.
Actualmente, os primeiros modelos com ecrãs dobráveis estão a sofrer do síndroma da "película plástica enrugada", o que não é nada apropriado para o preço exorbitante que têm.
Para além disso, o facto de serem "plástico" significa que começarão a ficar riscados com muito mais facilidade, bastando toques com as unhas para se começarem a acumular os riscos que não estamos habituados a ver há anos. Coisa que têm feito a Corning procurar a solução ideal: uma resistência idêntica à do Gorilla Glass... mas em vidro dobrável!
E por incrível que possa parecer, vidro dobrável não é nenhuma tecnologia impossível.
A Corning já dispõe de vidro dobrável - Willow Glass - mas o problema é que o seu processo de fabrico é, nesta altura, incompatível com a integração de componentes electrónicos no próprio vidro, como a camada responsável por detectar os toques dos utilizadores. Um problema que a Corning diz já ter resolvido parcialmente, mas que continua a tentar melhorar para atingir todos os requisitos dos seus clientes (tal como encontrar a proporção certa entre resistência e flexibilidade, para permitir uma dobragem em raios reduzidos, inferiores a 5 mm).
O que é certo é que, daqui por um par de anos, será muito menos provável que os ecrãs dobráveis estejam associados a películas enrugadas de plástico que ficam riscadas ao fim de algumas semanas de utilização normal.
07/03/2019
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» Corning está a trabalhar em vidro dobrável para contornar os problemas dos ecrãs em plástico
Corning está a trabalhar em vidro dobrável para contornar os problemas dos ecrãs em plástico
A Corning, criadora do popular Gorilla Glass, está a trabalhar em vidro ultra-resistente que possa ser dobrado para acompanhar os ecrãs dobráveis que estão a chegar ao mercado.
Actualmente, os primeiros modelos com ecrãs dobráveis estão a sofrer do síndroma da "película plástica enrugada", o que não é nada apropriado para o preço exorbitante que têm.
Para além disso, o facto de serem "plástico" significa que começarão a ficar riscados com muito mais facilidade, bastando toques com as unhas para se começarem a acumular os riscos que não estamos habituados a ver há anos. Coisa que têm feito a Corning procurar a solução ideal: uma resistência idêntica à do Gorilla Glass... mas em vidro dobrável!
E por incrível que possa parecer, vidro dobrável não é nenhuma tecnologia impossível.
A Corning já dispõe de vidro dobrável - Willow Glass - mas o problema é que o seu processo de fabrico é, nesta altura, incompatível com a integração de componentes electrónicos no próprio vidro, como a camada responsável por detectar os toques dos utilizadores. Um problema que a Corning diz já ter resolvido parcialmente, mas que continua a tentar melhorar para atingir todos os requisitos dos seus clientes (tal como encontrar a proporção certa entre resistência e flexibilidade, para permitir uma dobragem em raios reduzidos, inferiores a 5 mm).
O que é certo é que, daqui por um par de anos, será muito menos provável que os ecrãs dobráveis estejam associados a películas enrugadas de plástico que ficam riscadas ao fim de algumas semanas de utilização normal.
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