Os processadores HiSilicon Kirin já atingiram um nível de desenvolvimento, que lhes permite ombrear sem receios com os topo de gama da Qualcomm e Samsung. O Kirin 970 que encontramos no Mate 10, Huawei P20 Pro e Honor V10, consegue resultados semelhantes ao que o Snapdragon 845 disponibiliza, sendo por isso garante de um desempenho de topo.
Este Kirin 970 é criado com um processo de fabrico de 10nm, tal como o Snapdragon 845. Contudo a GPU Adreno deste último, consegue ser mais eficiente em termos energéticos que a Mali G72 utilizada pela HiSilicon, no Kirin 970. Para compensar a menor eficiência e maior necessidade de energia, a Huawei opta por utilizar uma bateria de maior capacidade, algo que acaba por ser uma boa solução para este problema, mas não resolve o mesmo na sua essência.
Tendo em conta as informações agora disponibilizadas, o Kirin 980 que deverá equipar o Mate 20, será criado através de um processo de fabrico de 7nm, o que irá permitir um menor consumo energético. Desta forma, o smartphone poderá permitir uma autonomia ainda melhor do que aquela que a Huawei tem apresentado nos seus smartphones equipados com processadores Kirin.
Caso a ARM também tenho novidades na área da GPU, com uma nova versão do Mali G72, o Mate 20 arrisca-se desde logo a ser um campeão na questão da autonomia, mesmo antes de ser lançado. A expectativa fica assim em alta, mas só poderemos esclarecer este assunto lá mais para o final do ano, quando a Huawei apresentar o novo Mate 20.
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