07/12/2017
O mercado chinês, a par do indiano, é dos mais disputados a nível mundial. O número de utilizadores nestes países, faz com que todas as marcas apostem neste mercado, na tentativa de conseguir a sua quota de mercado. Até mesmo a americana Apple, não dispensa a possibilidade de conseguir mais alguns milhões de facturação em território chinês.
O top 5 é constituído por Xiaomi, Huawei, a dupla Oppo-Vivo e a Apple. Não deixa de ser curioso, o facto de um gigante como a Sul Coreana Samsung não fazer parte desta lista, quando a nível mundial lidera as vendas em termos de número de unidades vendidas.
Não é só a Samsung que está a passar uma má fase no mercado chinês. ZTE, Meizu e Lenovo, são outras marcas que também não estão a conseguir materializar os seus esforços na China. O fosso entre as 5 primeiras e as restantes marcas agravou-se em 2017, passando o top 5 a deter 91% do mercado, face aos 79% em 2016.
Os fortes estão cada vez mais fortes e os mais fracos lutam para sobreviver. Empresas como a OnePlus vão sendo uma excepção, se bem que num universo bem mais diminuto, mas poderá ser este o caminho a seguir pelas restantes marcas, apostando em segmentos de mercado específicos, para aí conquistarem os seus clientes.
07/12/2017
Samsung ausente do top 5 na China
O mercado chinês, a par do indiano, é dos mais disputados a nível mundial. O número de utilizadores nestes países, faz com que todas as marcas apostem neste mercado, na tentativa de conseguir a sua quota de mercado. Até mesmo a americana Apple, não dispensa a possibilidade de conseguir mais alguns milhões de facturação em território chinês.
O top 5 é constituído por Xiaomi, Huawei, a dupla Oppo-Vivo e a Apple. Não deixa de ser curioso, o facto de um gigante como a Sul Coreana Samsung não fazer parte desta lista, quando a nível mundial lidera as vendas em termos de número de unidades vendidas.
Não é só a Samsung que está a passar uma má fase no mercado chinês. ZTE, Meizu e Lenovo, são outras marcas que também não estão a conseguir materializar os seus esforços na China. O fosso entre as 5 primeiras e as restantes marcas agravou-se em 2017, passando o top 5 a deter 91% do mercado, face aos 79% em 2016.
Os fortes estão cada vez mais fortes e os mais fracos lutam para sobreviver. Empresas como a OnePlus vão sendo uma excepção, se bem que num universo bem mais diminuto, mas poderá ser este o caminho a seguir pelas restantes marcas, apostando em segmentos de mercado específicos, para aí conquistarem os seus clientes.
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