04/10/2017
Quem acompanha o mundo do Android há mais tempo, deve lembrar-se do NUCLUN, um processador desenvolvido pela LG para utilização nos seus smartphones. Os resultados não terão sido os esperados e o desenvolvimento deste processador acabou por não se concretizar.
A Xiaomi tem estado a fazer experiências neste campo com o Surge S1, procurando com este desenvolvimento ganhar independência face ao domínio da Qualcomm e Meditek.
Quem tem apostado fortemente no desenvolvimento do seu processador é a Huawei, com o Kirin 970 a prometer ser uma boa surpresa. Já sabemos que tem uma unidade NPU dedicada ao processamento dos dados relativos à inteligência artificial, resta agora saber de que forma é que estes avanços se materializam na melhoria da experiência de utilização do smartphone.
O facto da LG poder estar a trabalhar no desenvolvimento de novos processadores, acaba assim por não ser surpreendente. As designações "LG KROMAX Processor" e "LG EPIK Processor" são vagas, não permite antever qual o tipo de processador, não se sabendo assim se é um cpu para utilizar nos smartphones ou se a internet das coisas será o seu destino.
Numa altura em que a corrida diferenciação é cada vez mais difícil, ter a possibilidade de apresentar um processador desenvolvido "em casa", permite à marca criar novas soluções, de uma forma mais simples e agilizada. Será este o caminho que a LG pretende seguir?
04/10/2017
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LG pode estar de regresso ao fabrico de processadores
Quem acompanha o mundo do Android há mais tempo, deve lembrar-se do NUCLUN, um processador desenvolvido pela LG para utilização nos seus smartphones. Os resultados não terão sido os esperados e o desenvolvimento deste processador acabou por não se concretizar.
A Xiaomi tem estado a fazer experiências neste campo com o Surge S1, procurando com este desenvolvimento ganhar independência face ao domínio da Qualcomm e Meditek.
Quem tem apostado fortemente no desenvolvimento do seu processador é a Huawei, com o Kirin 970 a prometer ser uma boa surpresa. Já sabemos que tem uma unidade NPU dedicada ao processamento dos dados relativos à inteligência artificial, resta agora saber de que forma é que estes avanços se materializam na melhoria da experiência de utilização do smartphone.
O facto da LG poder estar a trabalhar no desenvolvimento de novos processadores, acaba assim por não ser surpreendente. As designações "LG KROMAX Processor" e "LG EPIK Processor" são vagas, não permite antever qual o tipo de processador, não se sabendo assim se é um cpu para utilizar nos smartphones ou se a internet das coisas será o seu destino.
Numa altura em que a corrida diferenciação é cada vez mais difícil, ter a possibilidade de apresentar um processador desenvolvido "em casa", permite à marca criar novas soluções, de uma forma mais simples e agilizada. Será este o caminho que a LG pretende seguir?
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