17/10/2017
Uma das novidades dos Pixel 2, foi a ausência da ficha de 3,5 para saída de som. Para colmatar esta situação, a Google aproveitou para lançar uns novos earphones, os Pixel Buds. Goste-se ou não, esta começa a ser cada vez mais uma tendência, com o Bluetooth a ganhar forçosamente mais adeptos.
Na página de especificações e requisitos do produto, é possível consultar algumas das recomendações que a Google faz. De entre as quatro sugestões, há uma que está a despertar alguma celeuma nos EUA, com vários meios a considerarem ultrajante este tipo de afirmações. Consideram estes meios que a recomendação para não cortar o fio que liga os auriculares é desnecessária, sendo algo do senso comum.
Por certo que quem escreve estes comentários, não está recordado dos processos surreais que correm nos tribunais daquele país, onde os queixosos ganham causas simplesmente incríveis, apenas pelo facto de o fabricante não dizer que determinado acto não põe em causa o funcionamento do produto.
Sim, pode dizer-se que é estúpido, não faz o mínimo sentido, mas num país como os EUA, este tipo de situações não são nada de admirar, pelo que se estes meios têm este tipo de opinião, o melhor mesmo é começarem a trabalhar para educar a sociedade.
17/10/2017
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Google recomenda que não se corte o fio que liga os earphones
Uma das novidades dos Pixel 2, foi a ausência da ficha de 3,5 para saída de som. Para colmatar esta situação, a Google aproveitou para lançar uns novos earphones, os Pixel Buds. Goste-se ou não, esta começa a ser cada vez mais uma tendência, com o Bluetooth a ganhar forçosamente mais adeptos.
Na página de especificações e requisitos do produto, é possível consultar algumas das recomendações que a Google faz. De entre as quatro sugestões, há uma que está a despertar alguma celeuma nos EUA, com vários meios a considerarem ultrajante este tipo de afirmações. Consideram estes meios que a recomendação para não cortar o fio que liga os auriculares é desnecessária, sendo algo do senso comum.
Por certo que quem escreve estes comentários, não está recordado dos processos surreais que correm nos tribunais daquele país, onde os queixosos ganham causas simplesmente incríveis, apenas pelo facto de o fabricante não dizer que determinado acto não põe em causa o funcionamento do produto.
Sim, pode dizer-se que é estúpido, não faz o mínimo sentido, mas num país como os EUA, este tipo de situações não são nada de admirar, pelo que se estes meios têm este tipo de opinião, o melhor mesmo é começarem a trabalhar para educar a sociedade.
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