21/03/2017
Tradicionalmente, a Samsung opta por lançar o seu topo de gama com dois processadores, o seu Exynos e o Snapdragon da Qualcomm. Os problemas de aquecimento do Snapdragon 810 levaram a que a Samsung opta-se por um Galaxy S6 apenas com cpu Exynos, mas o S7 já voltou a ter uma versão com cpu Qualcomm, destinada ao mercado Europeu.
Os resultados que apareceram no Geekbench mostram que no caso do Galaxy S8, o Exynos bate o resultado do Snapdragon 835.
A titulo de comparação, o resultado obtido pelo Kirin 960 da Huawei no Mate 9:
Em termos de processamento single-core, não há grandes diferenças. No caso do multi-core, o Exynos ganha uma vantagem sobre o Snapdragon 835 e o Kirin 960. Tendo em conta que o Snapdragon 835 chega mais tarde ao mercado, este não é um bom sinal face aos resultados do Kirin 960, com o qual a Huawei conseguiu igualar o desempenho da Qualcomm.
Fica agora em aberto a resposta da Huawei, que por norma optava por lançar uma nova versão do Kirin com a série P. Este ano a opção foi pelo mesmo processador do Mate 9, pelo que novidades neste campo, só talvez com a chegada do Mate 10.
21/03/2017
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Guerra dos CPU está ao rubro
Tradicionalmente, a Samsung opta por lançar o seu topo de gama com dois processadores, o seu Exynos e o Snapdragon da Qualcomm. Os problemas de aquecimento do Snapdragon 810 levaram a que a Samsung opta-se por um Galaxy S6 apenas com cpu Exynos, mas o S7 já voltou a ter uma versão com cpu Qualcomm, destinada ao mercado Europeu.
Os resultados que apareceram no Geekbench mostram que no caso do Galaxy S8, o Exynos bate o resultado do Snapdragon 835.
A titulo de comparação, o resultado obtido pelo Kirin 960 da Huawei no Mate 9:
Em termos de processamento single-core, não há grandes diferenças. No caso do multi-core, o Exynos ganha uma vantagem sobre o Snapdragon 835 e o Kirin 960. Tendo em conta que o Snapdragon 835 chega mais tarde ao mercado, este não é um bom sinal face aos resultados do Kirin 960, com o qual a Huawei conseguiu igualar o desempenho da Qualcomm.
Fica agora em aberto a resposta da Huawei, que por norma optava por lançar uma nova versão do Kirin com a série P. Este ano a opção foi pelo mesmo processador do Mate 9, pelo que novidades neste campo, só talvez com a chegada do Mate 10.
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