O destaque de hoje vai para o jogo Sky Dancer da Pine Entertainment, um belíssimo endless runner, com um feeling muito zen.
Este é um género que tem dado cartas nas plataformas móveis e a fórmula não tem variado muito ao longo do tempo. Mas este Sky Dancer, consegue trazer algo novo para cima da mesa, que é a sua qualidade gráfica e o tema de voar, colocando o nosso herói a saltar de plataforma em plataforma, enquanto vai caindo lá bem alto nos céus.
O efeito está muito bem conseguido, deixando-nos facilmente com a sensação de que estamos de facto a fazer sky diving ou algo radical do género. E a única coisa que temos de fazer para continuar vivos é cair com sucesso na próxima plataforma que se encontra abaixo de nós.
Os controlos são bem simples, tocar dos dois lados do ecrã para saltar, e tocar do lado esquerdo ou direito do ecrã para movermos o nosso dançarino dos céus nessa direcção. Isto não é um simples lane runner, pois não nos limitamos a mudar de pista, que o movimento do nosso herói é livre, e se exagerarmos no movimento para a esquerda ou direita, caímos no precipício sem fim.
No início tudo bem simples, apenas temos de saltar a tempo, antes que se acabe a plataforma, e temos logo outra imediatamente abaixo, mas num instante passamos a ter plataformas deslocadas mais para a direita ou para a esquerda, obrigando-nos a fazer pontaria para lhes acertar. Pode ser difícil nas primeiras tentativas, mas depressa lhe apanhamos o jeito.
Como em qualquer endless runner que se preze, temos moedas para apanhar, obstáculos a evitar, e para apimentar um pouco as coisas, saltar para plataformas em baixo, passando pelo meio de calhaus gigantes, evitando ao máximo embater nos mesmos.
O jogo é muito bonito ao nível gráfico, passando por cenários lindíssimos e completamente diferentes de cada vez que iniciamos um jogo (dia, noite, alternando a paisagem com o sol, a lua, as estrelas, etc). A música também é recomendada, usando headphones de preferência, e no fundo é uma experiência zen que poderá viciar qualquer pessoa a tentar chegar cada vez mais longe para ver que passagens espectaculares ainda terá pela frente.
Por Bruno Ramalho
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