03/01/2017

03/01/2017

As apps mais populares de 2016


O sonho de ficar rico com uma app de sucesso continua a fascinar developers de todo o mundo, mas vai sendo cada vez mais complicado criar algo que consiga derrubar os gigantes que se enfrentam no top 10 das apps, e que pertencem "aos mesmos de sempre".


Segundo as estatísticas da Nielsen para os EUA, o Facebook continua a liderar a tabela, ocupando as duas primeiras posições com a app do Facebook e o Messenger, e ainda congratular-se com a presença do Instagram na oitava posição (sendo que esta última teve um significativo aumento de utilizadores, 36%, face ao ano anterior).

A melhor posição da Google fica-se pelo terceiro posto com a app do YouTube, mas isso não será motivo para tristezas, pois consegue ocupar todos os lugares até à sétima posição com o Google Maps, Google Search, Google Play e Gmail.

Restam por isso as duas últimas posições da tabela, que são ocupadas pela Apple Music, e pela app da Amazon - sendo que esta última é a que mais cresceu face ao ano anterior, com um aumento de 40% no número de utilizadores.



Quanto à distribuição das plataformas, as coisas ficam mais equilibradas (a Apple tem a vantagem de nos EUA ter uma adopção bastante mais forte que noutros países que valorizaram equipamentos mais económicos), com o Android a ficar com 53% do mercado, e a Apple com 45%. Os Windows Phones ficam-se pelos 2% e a BlackBerry ainda consegue ficar com 1%.


Certamente assistiríamos a uma distribuição bem diferente nas plataformas noutros países, mas na tabelas de apps parece-me que as diferenças seriam bastante mais reduzidas. Embora continue a ser possível fazer apps que se tornem num sucesso viral, o grande problema é que poucas serão aquelas que consigam manter um interesse contínuo como as que ocupam este top 10...

Publicado originalmente no AadM

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