Não basta uma boa ideia, é preciso saber pô-la em prática, explorando-a da melhor forma. A investigação e desenvolvimento deve fazer sempre parte dos planos de uma empresa que olha para o futuro com ambição, pois só assim é possível sobreviver a longo prazo.
A Huawei tem apostado forte neste campo, e os resultados têm sido interessantes, sendo o sensor de impressão digital e o ecrã force touch disso exemplo. 79000 funcionários equivalem a cerca de 45% da sua força de trabalho, estando estes distribuidos por 16 centros de R&D, que anualmente têm acesso a 10% receita da empresa para aplicar nos seus trabalhos de pesquisa.
As baterias é uma das áreas em que a Huawei tem estado a investir e os mais recentes desenvolvimentos permitiram-lhe obter significativas melhorias em termos de estabilidade térmica.
O Huawei Watt Lab desenvolveu uma nova geração de baterias de iões de lítio para funcionar a altas temperaturas. Graças à utilização de aditivos combinados com cátodos estabilizados quimicamente conseguiram estabilizar a temperatura das baterias e melhorar a sua dissipação com recurso à utilização de grafeno, reduzindo a sua temperatura em 5ºC.
Agora é esperar que esta tecnologia possa ser adaptada às baterias dos smartphones para melhorar a sua prestação em termos de autonomia.
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