26/12/2016
O Android já é utilizado em mais de 1.4 mil milhões de equipamentos em todo o mundo, mas a Google espera que esse número cresça exponencialmente nos próximos anos com o Android Things, que permitirá levar o Android a todo o tipo de produtos na chamada Internet of Things.
Com este Android Things a Google vai centralizar alguns projectos - nomeadamente o Brillo, a sua anterior aposta para a IoT, e também o Weave que serve como plataforma de comunicações. Produtos como o Philips Hue e o SmartThings da Samsung já utilizam o Weave, e a Google diz que a plataforma conta com o apoio de outros produtos e empresas, como a Belkin (WeMo), LiFX, Wink, TP-Link, Honeywell, etc.
A promessa é que com o Android Things seja muito mais fácil a qualquer developer criar produtos inteligentes, que possam tirar partido da integração com todos os serviços da Google e também ganhar compatibilidade automática com todos os outros dispositivos.
Com sorte, poderá ser o início da tão desejada "unificação" que há muito se espera no sector, embora seja mais que previsível que existirão sempre serviços que optarão por implementar os seus próprios sistemas fechados e exclusivos. Para quem estiver interessado, será possível começarem a brincar com a plataforma utilizando sistemas como o Raspberry Pi 3, Intel Edison ou NXP Pico.
Publicado originalmente no AadM
26/12/2016
Android Things é a resposta da Google para a IoT
O Android já é utilizado em mais de 1.4 mil milhões de equipamentos em todo o mundo, mas a Google espera que esse número cresça exponencialmente nos próximos anos com o Android Things, que permitirá levar o Android a todo o tipo de produtos na chamada Internet of Things.
Com este Android Things a Google vai centralizar alguns projectos - nomeadamente o Brillo, a sua anterior aposta para a IoT, e também o Weave que serve como plataforma de comunicações. Produtos como o Philips Hue e o SmartThings da Samsung já utilizam o Weave, e a Google diz que a plataforma conta com o apoio de outros produtos e empresas, como a Belkin (WeMo), LiFX, Wink, TP-Link, Honeywell, etc.
A promessa é que com o Android Things seja muito mais fácil a qualquer developer criar produtos inteligentes, que possam tirar partido da integração com todos os serviços da Google e também ganhar compatibilidade automática com todos os outros dispositivos.
Com sorte, poderá ser o início da tão desejada "unificação" que há muito se espera no sector, embora seja mais que previsível que existirão sempre serviços que optarão por implementar os seus próprios sistemas fechados e exclusivos. Para quem estiver interessado, será possível começarem a brincar com a plataforma utilizando sistemas como o Raspberry Pi 3, Intel Edison ou NXP Pico.
Publicado originalmente no AadM
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