O Yoga Book é um equipamento que desperta paixões. O impacto que conseguiu causar logo desde a sua apresentação em Portugal não deixa margens para dúvidas, e será difícil encontrar alguém que não se sinta encantado por ele logo desde o primeiro encontro.
Este tablet foi pensado para responder às necessidades de quem necessita de elevada mobilidade mas, simultanteamente, não prescinde de uma ferramenta de trabalho. Atendendo a estas características, pareceu-nos o equipamento ideal para nos acompanhar durante o Pixels Camp, que recentemente teve a sua primeira edição em Lisboa. Foram três dias com muitas sessões, workshops e partilha de informação; e foi também o cenário ideal para colocar o Yoga Book à prova.
Removendo-se este ponto menos positivo da equação, e a autonomia que nunca é suficiente, o Yoga Book é um equipamento que dá muito prazer utilizar. As suas dimensões e peso, fazem dele uma excelente ferramenta para utilizar em mobilidade. Permite executar a maioria das tarefas, desde que não se puxe por ele em demasia. O Android precisa ainda de evoluir para permitir uma melhor experiência de utilização neste formato, pelo que a versão Windows (não testada) poderá ser uma melhor aposta para quem pretenda um equipamento para trabalho mais a sério.
O preço de 449 euros para a versão Android irá por certo pesar na altura da compra (face aos 599 da versão Windows). É um valor superior a ofertas com hardware semelhante, mas sem que estas apresentem o nível de mobilidade do Yoga Book nem o seu estilo futurista.
Podem ler análise na sua integra no AadM.
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