24/11/2016
Era certo e sabido que os problemas que adivinham do caso Note 7 ainda estavam apenas a começar. A questão é demasiado grave para que possa passar entre os pingos da chuva. Os intervenientes no processo querem saber o que se passou e até ao momento, nem a Samsung, nem as entidades reguladoras conseguiram avançar com uma explicação para o problema.
Sendo a Samsung um gigante com várias ramificações, é perfeitamente normal que as ondas de choque se vão distribuindo ao sabor da maré. A SDI é uma subsidiária da Samsung, e foi uma das responsáveis pela produção das baterias que equipavam o Note 7. A sua limitada capacidade de produção, levou a que a Samsung tivesse subcontratado a ATL para conseguir ter baterias suficientes para os Note 7 e também para os poder vender na China.
O facto de as baterias produzidas por ambas as empresas terem apresentado problemas, aumenta a dificuldade na identificação da causa que terá levado à sua explosão.
Quem parece não estar nada satisfeita com esta situação é a Apple, que já questionou a SDI para obter esclarecimentos sobre o sucedido. Sendo a Samsung capaz de explicar os motivos que levaram à explosão, é bem provável que consiga manter os actuais contratos, mas conseguir novos clientes, já não será tarefa tão simples.
24/11/2016
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» Samsung tenta deixar Note 7 para trás, mas a afiliada SDI continua a passar um mau bocado
Samsung tenta deixar Note 7 para trás, mas a afiliada SDI continua a passar um mau bocado
Era certo e sabido que os problemas que adivinham do caso Note 7 ainda estavam apenas a começar. A questão é demasiado grave para que possa passar entre os pingos da chuva. Os intervenientes no processo querem saber o que se passou e até ao momento, nem a Samsung, nem as entidades reguladoras conseguiram avançar com uma explicação para o problema.
Sendo a Samsung um gigante com várias ramificações, é perfeitamente normal que as ondas de choque se vão distribuindo ao sabor da maré. A SDI é uma subsidiária da Samsung, e foi uma das responsáveis pela produção das baterias que equipavam o Note 7. A sua limitada capacidade de produção, levou a que a Samsung tivesse subcontratado a ATL para conseguir ter baterias suficientes para os Note 7 e também para os poder vender na China.
O facto de as baterias produzidas por ambas as empresas terem apresentado problemas, aumenta a dificuldade na identificação da causa que terá levado à sua explosão.
Quem parece não estar nada satisfeita com esta situação é a Apple, que já questionou a SDI para obter esclarecimentos sobre o sucedido. Sendo a Samsung capaz de explicar os motivos que levaram à explosão, é bem provável que consiga manter os actuais contratos, mas conseguir novos clientes, já não será tarefa tão simples.
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