28/09/2016
O mercado mobile é dos mais competitivos, com as diferentes marcas a terem de se digladiar por margens muito reduzidas. Os topo de gama são uma excepção, assim como o ecossistema da Apple, mas esta é um caso à parte. O panorama geral é de feroz concorrência para conseguir manter ou melhorar os números do exercício anterior.
Foi este cenário que fez surgir marcas como a Xiaomi, que se apresentou com um modelo de negócio alternativo e muito competitivo, reduzindo margens e custo, apostando em pequenos lotes de equipamentos, para rápido escoamento. Os ciclos repetiam-se e a Xiaomi desdobrava-se em múltiplos segmentos de mercado.
Os problemas começaram quando marcas como a OnePlus/OPPO resolveram imitar o modelo de negócio da Xiaomi, ganhando-lhe parte da sua quota de mercado. Paralelamente, apareceram inúmeras marcas brancas que rapidamente começaram a expandir-se para o Ocidente através das lojas Online.
Os ecos do fim da Xiaomi não se fizeram esperar, com os profetas da desgraça a anteverem o fim da marca chinesa, mas a acontecer, este não será para já.
O Mi5s que ontem foi apresentado já garantiu 3 milhões de registos, isto quanto o Mi5 tem pouco tempo de mercado. Há que dar tempo ao tempo, e ver se a Xiaomi consegue efectivamente entrar em força nos mercados ocidentais. Aí sim, será o teste de força que marcará o futuro desta marca.
28/09/2016
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» Xiaomi continua a ser uma máquina de fazer dinheiro
Xiaomi continua a ser uma máquina de fazer dinheiro
O mercado mobile é dos mais competitivos, com as diferentes marcas a terem de se digladiar por margens muito reduzidas. Os topo de gama são uma excepção, assim como o ecossistema da Apple, mas esta é um caso à parte. O panorama geral é de feroz concorrência para conseguir manter ou melhorar os números do exercício anterior.
Foi este cenário que fez surgir marcas como a Xiaomi, que se apresentou com um modelo de negócio alternativo e muito competitivo, reduzindo margens e custo, apostando em pequenos lotes de equipamentos, para rápido escoamento. Os ciclos repetiam-se e a Xiaomi desdobrava-se em múltiplos segmentos de mercado.
Os problemas começaram quando marcas como a OnePlus/OPPO resolveram imitar o modelo de negócio da Xiaomi, ganhando-lhe parte da sua quota de mercado. Paralelamente, apareceram inúmeras marcas brancas que rapidamente começaram a expandir-se para o Ocidente através das lojas Online.
Os ecos do fim da Xiaomi não se fizeram esperar, com os profetas da desgraça a anteverem o fim da marca chinesa, mas a acontecer, este não será para já.
O Mi5s que ontem foi apresentado já garantiu 3 milhões de registos, isto quanto o Mi5 tem pouco tempo de mercado. Há que dar tempo ao tempo, e ver se a Xiaomi consegue efectivamente entrar em força nos mercados ocidentais. Aí sim, será o teste de força que marcará o futuro desta marca.
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