05/09/2016
O Galaxy Note 7 chegou com toda a pompa e circunstância, tendo conseguir reunir sobre si as atenções do grande público, o qual esperava ter neste equipamento o regresso triunfal da Samsung.
O facto de ter conseguido esgotar todas as unidades disponíveis em pré-venda ,veio contribuir ainda mais para o clima de euforia que rodeava este smartphone.
Não havia dúvidas que se tratava de um tema escaldante (piada fácil), mas a Samsung resolveu inverter a tendência dos acontecimentos, cometendo um erro gravíssimo na produção do seu Note 7. Os relatos de unidades que explodiram enquanto carregavam foi uma verdadeira machadada nas aspirações da Samsung, que procurava com esta antecipação roubar as luzes da ribalta à Apple.
O Note 7 apresenta-se com baterias de dois fabricantes, SDI, uma empresa detida pela própria Samsung, e pela ATL. Os problemas relatados ocorreram em equipamentos com baterias produzidas pela SDI, estando as restantes a salvo, pelo menos para já. Esta dado é preocupante, pois A SDI é responsável por 70% das baterias que equipam o Galaxy Note 7.
A SDI já produz baterias há algum tempo, mas o facto de não ter capacidade de produção suficiente, levou a que as suas baterias não fossem utilizadas no Galaxy S6/S7. No caso do Note 7, voltou a não estar, facto que levou a SDI a optar por entregar a terceiros esta tarefa. As células são produzidas pela SDI, mas o empacotamento das unidades com problemas, foi produzido pela ITM Semiconductor.
O mais interessante nesta história, é que os 30% de equipamentos com baterias ATL destinam-se à China, Hong Kong e Macau, devido ao facto de as baterias da SDI não terem o certificado Chinês. Por esta razão, as vendas nestes mercados não foram interrompidas.
Caso a inscrição na traseira do equipamento ou nas definições referir que este foi produzido na China, há boas possibilidades de que este tenha baterias ATL. Se a inscrição referir Coreia ou Vietname, devem devolver o equipamento o mais rapidamente possível.
05/09/2016
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» Como saber se o seu Galaxy Note 7 vai explodir
Como saber se o seu Galaxy Note 7 vai explodir
O Galaxy Note 7 chegou com toda a pompa e circunstância, tendo conseguir reunir sobre si as atenções do grande público, o qual esperava ter neste equipamento o regresso triunfal da Samsung.
O facto de ter conseguido esgotar todas as unidades disponíveis em pré-venda ,veio contribuir ainda mais para o clima de euforia que rodeava este smartphone.
Não havia dúvidas que se tratava de um tema escaldante (piada fácil), mas a Samsung resolveu inverter a tendência dos acontecimentos, cometendo um erro gravíssimo na produção do seu Note 7. Os relatos de unidades que explodiram enquanto carregavam foi uma verdadeira machadada nas aspirações da Samsung, que procurava com esta antecipação roubar as luzes da ribalta à Apple.
O Note 7 apresenta-se com baterias de dois fabricantes, SDI, uma empresa detida pela própria Samsung, e pela ATL. Os problemas relatados ocorreram em equipamentos com baterias produzidas pela SDI, estando as restantes a salvo, pelo menos para já. Esta dado é preocupante, pois A SDI é responsável por 70% das baterias que equipam o Galaxy Note 7.
A SDI já produz baterias há algum tempo, mas o facto de não ter capacidade de produção suficiente, levou a que as suas baterias não fossem utilizadas no Galaxy S6/S7. No caso do Note 7, voltou a não estar, facto que levou a SDI a optar por entregar a terceiros esta tarefa. As células são produzidas pela SDI, mas o empacotamento das unidades com problemas, foi produzido pela ITM Semiconductor.
O mais interessante nesta história, é que os 30% de equipamentos com baterias ATL destinam-se à China, Hong Kong e Macau, devido ao facto de as baterias da SDI não terem o certificado Chinês. Por esta razão, as vendas nestes mercados não foram interrompidas.
Caso a inscrição na traseira do equipamento ou nas definições referir que este foi produzido na China, há boas possibilidades de que este tenha baterias ATL. Se a inscrição referir Coreia ou Vietname, devem devolver o equipamento o mais rapidamente possível.
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