A Nokia é um gigante adormecido. Desmembrado em múltiplos pedaços, é certo, mas o seu nome continua a ter um grande peso junto do consumidor.
Depois de encerrado o ruinoso capítulo do negócio com a Microsoft, seria expectável que a Nokia tivesse planos para novas acções, isto independentemente de ter reafirmado que não tinha planos em voltar aos smartphones.
O tablet Nokia N1 foi uma primeira incursão no mundo Android, onde a marca também entrou através das aplicações no Google Play, de onde se destaca o Z Launcher.
Pois bem, será precisamente este o launcher que a Nokia ira utilizar nos 3-4 equipamentos que irá apresentar até final do ano. Este número corresponde a smartphones e tablets, não sendo neste momento conhecidos os respectivos quantitativos.
A concepção ficou a cargo da HMD, empresa que resultou da ex-Nokia e ex-Microsoft, a qual detém os direitos de licenciamento. A produção será efectuada pela Foxconn.
Não há ainda confirmação de especificações, mas rumores apontam para dois smartphones de topo, com ecrãs de 5,2 e 5,5", processador Snapdragon 820, câmara de 22,6MP, num corpo em metal, com resistência à agua.
Estará ainda a Nokia a tempo de voltar a ser uma referência no mundo mobile?
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