05/07/2016
Uma das novidades do Google I/O foi o anúncio da disponibilização de um serviço de partilha de conteúdos para a família.
A Google escolheu esta altura de férias para disponibilizar esta funcionalidade, pelo que não poderia ter sido mais oportuna na sua decisão. Apenas se lamenta o reduzido leque de países que podem ter acesso à partilha familiar.
Quem tem filhos por certo que já se deparou com a dificuldade de partilhar jogos e aplicações. No meu caso resolvi comprar eu os jogos e depois instalar os mesmos com a minha conta em cada um dos tablets. Não foi a melhor opção, porque depois há serviços que ficam a correr e mesmo sendo desligados, voltam ao activo (hangouts, por exemplo). A melhor solução teria sido criar uma conta para efectuar as "aquisições familiares", evitando assim este tipo de problema.
O assunto é delicado, pois a partilha está numa área cinzenta. Não faz muito sentido comprar um jogo duas vezes para as miúdas jogarem, mas por outro lado o responsável pelo desenvolvimento não deve achar muita piada a este facto. A Google resolver seguir o exemplo da Apple e regulamentou a partilha em família.
Passa a estar disponível a criação de um grupo familiar até 6 elementos, onde é possível partilhar os conteúdos adquiridos no Google Play, quer sejam eles aplicações, jogos, livros, música ou filmes. Definido o tipo de pagamento, qualquer um dos membros pode efectuar aquisições, não necessitando para tal de autorização do gestor do grupo. Apenas as compras via app podem ficar obrigadas a uma validação, o que pessoalmente não me parece a melhor das opções.
É certo que a Google continua a insistir no mínimo de 13 anos para ter uma conta Google (armas podem disparar à vontade, uma conta GMail é que não, pois os bits e bytes são muito perigosos), mas mesmo com esta idade seria desejável ter uma forma de obrigar cada aquisição a uma validação.
Nesta altura o serviço está apenas disponível para Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino (des)Unido e EUA. Espera-se e deseja-se que o alargamento a outros países não demore muito tempo, pois mesmo com alguns aspectos menos positivos, o serviço tem um elevado valor acrescentado.
05/07/2016
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Google Play já permite partilhar conteúdos com a família
Uma das novidades do Google I/O foi o anúncio da disponibilização de um serviço de partilha de conteúdos para a família.
A Google escolheu esta altura de férias para disponibilizar esta funcionalidade, pelo que não poderia ter sido mais oportuna na sua decisão. Apenas se lamenta o reduzido leque de países que podem ter acesso à partilha familiar.
Quem tem filhos por certo que já se deparou com a dificuldade de partilhar jogos e aplicações. No meu caso resolvi comprar eu os jogos e depois instalar os mesmos com a minha conta em cada um dos tablets. Não foi a melhor opção, porque depois há serviços que ficam a correr e mesmo sendo desligados, voltam ao activo (hangouts, por exemplo). A melhor solução teria sido criar uma conta para efectuar as "aquisições familiares", evitando assim este tipo de problema.
O assunto é delicado, pois a partilha está numa área cinzenta. Não faz muito sentido comprar um jogo duas vezes para as miúdas jogarem, mas por outro lado o responsável pelo desenvolvimento não deve achar muita piada a este facto. A Google resolver seguir o exemplo da Apple e regulamentou a partilha em família.
Passa a estar disponível a criação de um grupo familiar até 6 elementos, onde é possível partilhar os conteúdos adquiridos no Google Play, quer sejam eles aplicações, jogos, livros, música ou filmes. Definido o tipo de pagamento, qualquer um dos membros pode efectuar aquisições, não necessitando para tal de autorização do gestor do grupo. Apenas as compras via app podem ficar obrigadas a uma validação, o que pessoalmente não me parece a melhor das opções.
É certo que a Google continua a insistir no mínimo de 13 anos para ter uma conta Google (armas podem disparar à vontade, uma conta GMail é que não, pois os bits e bytes são muito perigosos), mas mesmo com esta idade seria desejável ter uma forma de obrigar cada aquisição a uma validação.
Nesta altura o serviço está apenas disponível para Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino (des)Unido e EUA. Espera-se e deseja-se que o alargamento a outros países não demore muito tempo, pois mesmo com alguns aspectos menos positivos, o serviço tem um elevado valor acrescentado.
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