01/06/2016
O mercado de smartphones no Brasil está ao rubro, mas infelizmente não é pela melhores razões, bem pelo contrário. Há pouco mais de uma semana, aquando da apresentação mundial dos novos Motorola Moto G4 (2016), abordámos a questão do preço destes equipamentos em solo brasileiro. Pois bem, temos mais novidades que infelizmente não são nada boas.
A Xiaomi chegou ao Brasil em Junho de 2015, na altura com o Redmi 2, que iria conseguir um assinalável sucesso, fruto de uma boa relação preço/hardware/desempenho.
Em menos de um ano, o percurso da Xiaomi no Brasil vai sofrer um grande revés pois a empresa chinesa vai deixar de comercializar os seus smartphones neste país, ficando apenas numa posição de observador.
Hugo Barra confidenciou que o enquadramento legislativo (mais uma vez...) não é favorável, razão pela qual a Xiaomi altera a sua estratégia, permanecendo apenas com serviços de apoio activos. Curiosamente, a equipa de marketing brasileira teve uma prestação muito positiva, o que levou a Xiaomi a deslocar a mesma para a China, ficando a mesma a trabalhar a partir de Pequim.
Não são tempos fáceis os que o Brasil atravessa. A indefinição política leva a um arrastamento do enquadramento legislativo e as empresas alteram estratégias para proteger os seus interesses. Quem sofre com isto? O consumidor, claro está.
01/06/2016
Xiaomi: olá Brasil, adeus Brasil
O mercado de smartphones no Brasil está ao rubro, mas infelizmente não é pela melhores razões, bem pelo contrário. Há pouco mais de uma semana, aquando da apresentação mundial dos novos Motorola Moto G4 (2016), abordámos a questão do preço destes equipamentos em solo brasileiro. Pois bem, temos mais novidades que infelizmente não são nada boas.
A Xiaomi chegou ao Brasil em Junho de 2015, na altura com o Redmi 2, que iria conseguir um assinalável sucesso, fruto de uma boa relação preço/hardware/desempenho.
Em menos de um ano, o percurso da Xiaomi no Brasil vai sofrer um grande revés pois a empresa chinesa vai deixar de comercializar os seus smartphones neste país, ficando apenas numa posição de observador.
Hugo Barra confidenciou que o enquadramento legislativo (mais uma vez...) não é favorável, razão pela qual a Xiaomi altera a sua estratégia, permanecendo apenas com serviços de apoio activos. Curiosamente, a equipa de marketing brasileira teve uma prestação muito positiva, o que levou a Xiaomi a deslocar a mesma para a China, ficando a mesma a trabalhar a partir de Pequim.
Não são tempos fáceis os que o Brasil atravessa. A indefinição política leva a um arrastamento do enquadramento legislativo e as empresas alteram estratégias para proteger os seus interesses. Quem sofre com isto? O consumidor, claro está.
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