02/06/2016
Os wearables ganham cada vez mais atenção por parte do público, mas ainda estão longe de conseguir ser um equipamento que se torne verdadeiramente indispensável ou pelo menos, desejável.
Com o Android Wear 2.0 a Google pretende dar um novo alento ao sistema operativo que foi pensado para os dispositivos que utilizamos ligados ao nosso corpo, que que se de mais uma peça de roupa se tratassem.
Os smartwatches actualmente no mercado estão longe de possuir um processador adequado ao seu tipo de utilização. Não faz o mínimo sentido em termos técnicos ter um Snapdragon 400 num ecrã 320x320, quando o mesmo processador é utilizado em smartphones com ecrã HD.
A Qualcomm fez o seu trabalho de casa e apresentou o Wear 2100 para equipar os smartwatches, mas o mercado de wearables vai muito para lá dos relógios de pulso. Foi a pensar nesses dispositivos que a Qualcomm agora apresentou o Wear 1100, um processador com baixo consumo e reduzidas dimensões.
Dispositivos para controlo da prática de exercício físico e ecrãs/bandas para notificações são dois dois possíveis destinos deste Wear 1100. O poder de processamento do Wear 2100 não é aproveitado neste tipo de equipamentos, pelo que o 1100 será uma muito melhor aposta a todos os níveis.
O chip já já disponível no mercado, mas a Qualcomm não anunciou parcerias ou datas para a chegada de wearables com este processador.
02/06/2016
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» Qualcomm aposta nos wearables com novo processador
Qualcomm aposta nos wearables com novo processador
Os wearables ganham cada vez mais atenção por parte do público, mas ainda estão longe de conseguir ser um equipamento que se torne verdadeiramente indispensável ou pelo menos, desejável.
Com o Android Wear 2.0 a Google pretende dar um novo alento ao sistema operativo que foi pensado para os dispositivos que utilizamos ligados ao nosso corpo, que que se de mais uma peça de roupa se tratassem.
Os smartwatches actualmente no mercado estão longe de possuir um processador adequado ao seu tipo de utilização. Não faz o mínimo sentido em termos técnicos ter um Snapdragon 400 num ecrã 320x320, quando o mesmo processador é utilizado em smartphones com ecrã HD.
A Qualcomm fez o seu trabalho de casa e apresentou o Wear 2100 para equipar os smartwatches, mas o mercado de wearables vai muito para lá dos relógios de pulso. Foi a pensar nesses dispositivos que a Qualcomm agora apresentou o Wear 1100, um processador com baixo consumo e reduzidas dimensões.
Dispositivos para controlo da prática de exercício físico e ecrãs/bandas para notificações são dois dois possíveis destinos deste Wear 1100. O poder de processamento do Wear 2100 não é aproveitado neste tipo de equipamentos, pelo que o 1100 será uma muito melhor aposta a todos os níveis.
O chip já já disponível no mercado, mas a Qualcomm não anunciou parcerias ou datas para a chegada de wearables com este processador.
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