Tem muito pouco tempo de mercado, mas o OnePlus 3 está, como seria expectável, nas bocas do mundo. Esta situação não tem nada de novo, pois tem sido este o método explorado pela OnePlus para divulgar os seus produtos. Independentemente de ser por razões menos positivas, o importante é espalhar o nome da marca por todos os cantos do mundo.
Esta estratégia tem dado bons frutos, mas pelos vistos estará na altura de proceder a algumas alterações.
Desta vez o verniz terá estalado, com o CEO da empresa a vir a público refutar algumas acusações que estão a ser feitas na rede das redes.
"I’m sick and tired of sentiment like this. It may not seem so, but for a product company — it’s insulting.
It started with the OnePlus One, people trying to find explanations and faults that could have led to its reasonable price. People were complaining about screen variance (visible and common for LCDs, search for “iPhone yellow blue screen” images), vibration motor, and cheaper NAND, etc. Looking for any explanation, and quick to jump on bandwagons and to conclusions."
A opção por um ecrã Super AMOLED FullHD fabricado pela Samsung é compreensível, pois a redução no consumo permite uma melhor autonomia. Resta saber qual a diferença de custo, pois esta é incontornável e iria encarecer o produto final.
"Product management is an art and not throwing together the highest specs. If that’s what you’re looking for, OnePlus is the wrong brand for you. This is also why I’m not the least worried about new device x or y that may have better specs, because I know it will not fare as well as the OnePlus 3 on the most important spec of them all: NPS
There are no corners cut on the product, and there will never be. OnePlus cuts corners on business model (direct to consumer), org structure (nimble and fast team), and marketing (organic word of mouth focused)"
Cada produto tem por base uma escolha de requisitos, sendo por isso natural a opção pelo ecrã acima referido, ou pelo melhor processador disponível na altura. Naturalmente que há lugar a cortes, mas apenas para que o equipamento fique no intervalo de preço desejado. Os componentes, por certo que terá uma qualidade inquestionável.
E porquê toda esta confusão? O site Anandtech publicou uma análise onde batem forte e feio no ecrã e respectivas características.
Depois de ler a explicação técnica fiquei quase na mesma. Nada como uma boa imagem comparativa para sustentar as afirmações. Naturalmente que na análise a publicar no AadM este aspecto será tido em conta.
Já estará a ser trabalhada uma solução de software que permitirá calibrar o ecrã de outra forma, o que irá de encontro às criticas entretanto levantadas.
Quem anda à chuva, molha-se. Desta vez, as gotas foram mais fortes, há que as saber aguentar e seguir em frente. A ver vamos o que esta novela do ecrã nos reserva.
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