10/04/2016

10/04/2016

Galaxy S7 apresenta as suas credenciais. Temos vencedor?


Os novos Galaxy S7 não têm mudanças radicais face aos Galaxy S6, mas estamos perante máquinas melhoradas e mais refinadas, onde a Samsung optou por algumas coisas curiosas.

A nível de hardware, encontramos chips Snapdragon 820 quad-core ou Exynos 8890 octa-core (consoante os mercados) com sistema de heatpipe para dissipar o calor, 4GB de RAM, 32/64GB + microSD até 200GB), câmaras de 12MP (dual pixel, f/1.7) e 5MP (f/1.7), LTE cat 9, baterias de 3000 e 3600mAh, carregamento wireless (PMA e WPC), e Android 6.0 (com TouchWiz por cima, claro está). O Galaxy S7 vem com um ecrã Super AMOLED de 5.1" (2560x1440p), enquanto que o S7 Edge tem ecrã de 5.5" com a mesma resolução, mas com a característica curvatura de ambos os lados. Outra característica simpática, é que são modelos à prova de água sem que seja necessário preocupações com tampas a tapar as fichas USB, etc. (que se mantêm nas fichas standard micro-USB e não nas mais recentes Type-C reversíveis).

Quanto às tais opções curiosas: a Samsung engordou os Galaxy S7 face aos S6. Enquanto que o anterior S6 se ficavam pelos 6.8mm de espessura e 138g de peso, o S7 passa a ter 7.7mm e 152g. Medidas que não só permitem disfarçar melhor a saliência da câmara na traseira, como permitem ter uma bateria mais generosa (3000mAh e 3600mAh em vez de 2550mAh e 2600mAh), e - talvez ainda mais importante, acabam por torná-los bastante mais confortáveis de segurar. O S6 Edge começava a ser demasiado fino para se segurar e estes poucos milímetros de diferença a mais nos S7 fazem toda a diferença.

Os Galaxy S7 e S7 Edge conseguiram cativar-me, ao ponto de me fazerem pensar seriamente que, se tivesse que comprar "o melhor smartphone" do momento sem olhar ao preço, a minha escolha recairia sobre um destes modelos. O factor de indecisão seria principalmente escolher qual, uma vez que me sinto particularmente atraído pelo formato mais compacto do Galaxy S7... mas não posso esconder o factor de atracção da bateria mais generosa do S7 Edge, que se faz notar e bem.

Quanto ao ecrã curvo do Edge, embora agora possa ter direito a mais uns extras para tentar valorizar esse aspecto, a verdade é que continua a ser algo que me parece ser supérfluo. Sim, é bonito; sim, é um elemento diferenciador; mas no final do dia... não me parece que seja isso a fazer a diferença (e os atalhos laterais bem que podiam ser igualmente aplicados a um ecrã tradicional - não é por aí).

Para concluir, tanto a nível de qualidade de construção, como a nível do hardware e das suas capacidades, e sem esquecer pormenores de ordem prática como ser à prova de água e ter uma autonomia bem generosa, estes Galaxy S7 e S7 Edge conseguiram criar novamente aquele sentimento de paixão que andava desaparecido.

Para ficarem a saber mais sobre os novos Galaxy S7, passem no AadM onde podem ler a análise na sua integra.

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