07/07/2015

07/07/2015

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SONY mantém aposta nos Smartphones
Afinal, os utilizadores têm razões para estarem felizes, pelo menos por agora. Foi o próprio CEO da SONY que o afirmou, contrariando a ideia de que o negócio mobile estaria para mudar de mãos.

Infelizmente, o que hoje é verdade, amanhã pode não o ser na selva do mundo dos negócios.

As ideias de Hiroki Totoki, presidente e CEO da SONY parecem estar muito claras em bem definidas.

Reduzir  a despesa em 30% e a força de trabalho em 20%, ao mesmo tempo que o portefólio de produtos também será emagrecido, procurando dessa forma maximizar o lucro e o retorno sobre o investimento.

Os equipamentos móveis estão no centro de tudo e a Internet das Coisas está aí a rebentar, pelo que a aposta no sector da mobilidade é para manter.
As perdas em 2014 eram segundo o CEO esperadas e representam o impacto da aquisição da  Ericsson, não tendo por isso a ver com fracos resultados nas vendas, algo que na verdade não será bem assim, pois a Sony não é propriamente conhecida pelo seu grande volume de vendas no Ocidente.

O Z3 foi segundo a SONY uma marco, mas a concorreria feroz das marcas chinesas obriga a uma aposta na inovação do produto. Será esta inovação que irá contribuir decisivamente par a melhoria da experiência de utilização.

A marca começou nos smartwatches, mas com a IoT não se vai ficar por aqui, havendo um mundo de possibilidades pela frente.



OnePlus e o touchscreen



Não são boas notícias, e infelizmente após todo este tempo, continuam a existir relatos de problemas com o ecrã do OnePlus One.
Quando temos um distinto membro da comunidade Android a relatar o problema, a coisa fica naturalmente empolada e ganha uma outra dimensão.

Podemos até só a falar de algumas centenas de equipamentos, sinceramente não sei, mas não teria sido melhor a OnePlus optar por substituir o ecrã dos equipamentos, em vez de andar a trabalhar em "fixes" que não deram em nada?

É que não foram nem um nem dois, foram sete!!!!

Que confiança inspiram ao consumidor? E temos que recordar que o factor preço até pode muito bem deixar de ser o ponto a favor, passando por e simplesmente a deixar de contribuir para as vendas do produto.



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