18/11/2014

18/11/2014

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NOKIA N1, o tablet vindo do frio

Não há duvidas que a história da NOKIA tem sido rocambolesca, pelo menos nestes últimos anos. Longe vão os tempos de puro domínio do mercado. O negócio com a Microsoft tem contornos no mínimo estranhos, e o fim da marca NOKIA associada aos smartphones acaba por ser um final esperado.

As novidades parecem não acabar, e depois de mais um mortal encarpado, agora ficámos a saber que em Fevereiro vai ser lançado na China um novo tablet com a marca NOKIA, com o interessante preço de 249$.

"O Nokia N1 é um tablet de 7.9" com 2048x1536, CPU Intel Atom Z3580 quad-core a 2.4GHz, 2GB de RAM, 32GB de Flash, câmaras de 8MP e 5MP, com Android, e fica-se por uma espessura de apenas 6.9mm e 318g de peso - mais fino e leve que o iPad mini, refira-se. Algo que será igualmente do agrado de todos: o Nokia N1 estreia a ficha micro USB type-C reversível, o que significa que se acabam as tentativas falhadas de tentar acertar com ficha na posição certa." via AadM

O desenvolvimento, fabrico e marketing é responsabilidade da Foxconn, estando por isso ecnotrada a razão para as semelhanças com o iPad.
O NOKIA N1 vem equipado com Android 5.0 Lollipop "puro" tendo apenas o "Z Launcher" como alteração ao que encontramos num Nexus. Bem, na  verdade parece que falta a Play Store, algo que pode facilmente ser resolvido com uns truques ninja.

Depois da China, espera-se que chegue a vez da Europa, igualmente com um preço de arromba. A ver vamos.


Cortes na Samsung


O último trimestre foi terrível para a marca Coreana, com um redução nos lucros na casa dos 49%.

Não é por isso de estranhar uma redução até 30% no número de equipamentos a lançar em 2015. Mesmo assim, esta redução não terá grande impacto face aos 56 smartphones lançados pela Samsung em 2014. Se a este número juntarmos os Tablets, que contabilizaram 27 novos modelos em 2014 temos paletes de equipamentos no mercado.

A Samsung parece não se querer ficar pela redução no número de equipamentos, estando também a considerar a possibilidade de aumentar a percentagem de componentes partilhados pelos equipamentos de gama média e de entrada. Serio? dahhhhhhhhh

Crise a quanto obrigas, não é Samsung?



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