Zinio ~ Apps do Android

De há longos anos no mercado, a Zinio parece agora apostada em ganhar utilizadores na plataforma Android.

Desde logo, temos um incentivo: 12 revistas (pré-definidas) grátis. No meu caso, não têm grande interesse, mas não há nada como ver: gostos não se discutem...

Há alguns meses atrás, utilizando um método alternativo, já tinha testado o Zinio no meu SGS. Considero o ecrã demasiado pequeno para leitura prolongada, pelo que desisti da aplicação. Na mesma altura, testei o PressReader aproveitando uma promoção de lançamento do (penso que) DN. Foi também testar e passar a diante.

Com a aquisição do transformer, decidi voltar a testar o Zinio, até porque vem pré-instalado. Não há dúvidas que a dimensão do ecrã é um factor preponderante para a experiência de leitura.

Temos revistas de vários países à disposição: Canadá, Reino Unido, Austrália, Espanha, França, Itália, Rússia, Japão, entre outros. Infelizmente, Portugal não é opção.

Publicações mais procuradas:

Notícias e negócios — Bloomberg BusinessWeek, The Economist, HBR
Para homem — Maxim, Esquire, Car & Driver, Men’s Fitness, Outside
Moda— Elle, Cosmopolitan, Marie Claire, Nylon, Harper’s Bazaar, BlackBook
Casa/Lifestyle — Saveur, O: The Oprah Magazine, Dwell, Wine Enthusiast
Tecnologia— T3, Macworld, PC World, PC Gamer, X-Box World, Layers
Ciência—The Smithsonian, New Scientist, Science
Internacional— Vogue France, Esquire UK, Hola Mexico, GQ Japan
Novidades — Harper's, Computer Arts, Business Traveler, Guitar Player, Edge, Consumer Reports

A aplicação foi optimizada para a plataforma Android 2.2 (ou superior).

Gostava de ver algumas publicações nacionais a apostarem neste formato. Nos tempos que correm, não é fácil a uma revista competir com os sites na Internet que têm informação actualizada ao minuto. Considero no entanto que existe sempre mercado para publicações de excelência. Quando criei uma nova conta para o Zinio, tinha o intuito de procurar revistas sobre Linux para aprofundar alguns conhecimentos. Infelizmente, o custo de aquisição, quando comparado com o suporte físico, continua (no meu entender) a ser demasiado elevado. Espero sinceramente que as empresas/editoras reconsiderem esta posição sobre os preços praticados.